De vez em vez apareço por aqui,
Numa ordem ancestral.
Me mascaro de sujeito:
Beltrano, Fulano de Tal...
De quando em quando sou fresta
Ritual de passagem.
Sou gente do nada,
Sou gente bagagem.
Mas, intenso e vivedor
Num elã infinito.
Meu mundo rachado,
Meu mundo bonito...
No corredor translado
Já fui muito por aí:
Riso, voz, agonia;
Máquina, puta e saci!
[Leandro Caetano]
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Um comentário:
!!!
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